CAPÍTULO UM - O DIA DA MUDANÇA Acordei mais uma noite sozinha, sentada na cama em mais um grito silencioso, tudo o que consigo lembrar é de meu último sonho, o dia do acidente; tudo bem, eu não sou do tipo melodramática e isso aconteceu a anos atrás, quero dizer uma década e meia, sou adulta agora, olho para meu despertador o criado mudo ao lado da minha cama e faço minha primeira nota mental do dia "arrumar algo mais bonito pra por no vaso" afinal as flores já estavam murchas há dias... Eu não sou A dona de casa exemplar eu sei, mas com o tempo que tenho é o máximo que consigo fazer a pra meu mérito o apê é bem pequeno então não me demanda muito tempo... Confiro novamente a hora, preciso correr se quiser chegar em meu plantão a tempo, levanto-me da cama e corro para o banheiro e tomo uma ducha, minha companheira de apê a Megg é uma linda ex gata de rua que acolho comigo há uns 5 anos, deixo sua tigela cheia e visto minha roupa de corrida, tenho vinte minutos pra correr ho...
Este alguem, com certeza Não.
ResponderExcluirVc não pode afirmar com tal empiria; vc não sabe o que se passa na relação de ser-outro, nem do ser-para-o-outro, somos puro projetos irrealizáveis do ser...
ResponderExcluirNunca poderemos julgar o outro sem viver na impropriedade-do-ser...
Depois da resolução do caso tu me diz se estava errado.
ResponderExcluirnao faz isso aki nao porra
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